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quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Fábulas com moral
Um Leão dormia sossegado, quando foi acordado por um Rato, que passava correndo em cima de seu rosto. Com um ataque ágil ele o agarrou, e estava pronto para matá-lo, ao que o Rato implorou:
Por favor, se o senhor me soltar, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade. Rindo por achar ridícula a ideia, assim mesmo, ele resolveu solta-lo.
Pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, ouvindo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:
O senhor riu da ideia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de retribuir um favor a um poderoso Leão.
Moral da História: Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados.
Autor: Esopo
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O Leão e as outras feras
Certo dia o leão saiu para caçar junto com três outras feras, e os quatro pegaram um veado. Com a permissão dos outros, o leão se encarregou de repartir a presa e dividiu o veado em quatro partes iguais. Porém, quando os outros foram pegar seus pedaços, o leão falou:
_ Calma, meus amigos. Este primeiro pedaço é meu, porque é o meu pedaço. O segundo também é meu, porque sou o rei dos animais. O terceiro vocês vão me dar de presente para homenagear minha coragem e o sujeito maravilhoso que sou. E o quarto... Bom, se alguém aí quiser disputar esse pedaço comigo na luta, pode vir que eu estou pronto. Logo, logo a gente fica sabendo quem é o vencedor.
Moral: Nunca forme uma sociedade sem primeiro saber como será a divisão dos lucros.
Fábulas de Esopo, Trad. H> Jahn. São Paulo: Cia das Letrinhas, 1994.
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A Raposa e a Cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar: Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha com seu bico comprido mal pôde tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a genteleza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte.
assim, que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma sadia: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta, pensava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro."
Moral: Trate os outros tal como deseja ser tratado.
Fábulas de Esopo Trad. H. Jahn. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994, p. 36.
Pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, ouvindo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:
O senhor riu da ideia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de retribuir um favor a um poderoso Leão.
Moral da História: Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados.
Autor: Esopo
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O Leão e as outras feras
Certo dia o leão saiu para caçar junto com três outras feras, e os quatro pegaram um veado. Com a permissão dos outros, o leão se encarregou de repartir a presa e dividiu o veado em quatro partes iguais. Porém, quando os outros foram pegar seus pedaços, o leão falou:
_ Calma, meus amigos. Este primeiro pedaço é meu, porque é o meu pedaço. O segundo também é meu, porque sou o rei dos animais. O terceiro vocês vão me dar de presente para homenagear minha coragem e o sujeito maravilhoso que sou. E o quarto... Bom, se alguém aí quiser disputar esse pedaço comigo na luta, pode vir que eu estou pronto. Logo, logo a gente fica sabendo quem é o vencedor.
Moral: Nunca forme uma sociedade sem primeiro saber como será a divisão dos lucros.
Fábulas de Esopo, Trad. H> Jahn. São Paulo: Cia das Letrinhas, 1994.
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A Raposa e a Cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar: Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha com seu bico comprido mal pôde tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a genteleza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte.
assim, que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma sadia: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta, pensava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro."
Moral: Trate os outros tal como deseja ser tratado.
Fábulas de Esopo Trad. H. Jahn. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994, p. 36.
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